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Rebaixamento dos EUA pesa nos mercados; o que esperar do Ibovespa nesta segunda (19)

Os futuros de Wall Street operam em queda forte nesta manhã, pressionados pelo rebaixamento do rating dos EUA e pelo risco de um aumento na dívida pública. (Imagem: Canva/sasirin pamai’s Images) O mercado começa a semana com os investidores inda digerindo a principal notícia da sexta-feira passada (16): a Moody’s rebaixou a classificação de crédito dos […]

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Motiva (MOTV3), ex-CCR, avança em negociações para venda de aeroportos

Motiva contrata assessores para processo de venda de aeroportos (Imagem: Divulgação) A Motiva (MOTV3), antiga CCR, informou ao mercado a contratação do Itaú Unibanco e da Lazard como assessores financeiros para a potencial transação de venda dos ativos aeroportuários que tem sob administração. Segundo o fato relevante divulgado na noite de domingo (18), o

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Vencendo a gravidade

(Imagem: Divulgação/Empiricus) Sou grande admirador de Scott Galloway, tendo-o citado com alguma frequência por aqui. Recomendo, em particular, seu podcast — especialmente o “Prof G Markets”, apresentado em conjunto com seu pupilo, Ed Elson. Apesar de ser um pouco “liberal” (no sentido americano) para o meu gosto, Galloway traz excelentes comentários sobre as estratégias das

Em meio a novos recordes do Ibovespa, ação da Marfrig (MRFG3) registra maior alta da semana; Banco do Brasil (BBAS3) é o destaque negativo
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Em meio a novos recordes do Ibovespa, ação da Marfrig (MRFG3) registra maior alta da semana; Banco do Brasil (BBAS3) é o destaque negativo

O Ibovespa voltou a renovar suas máximas históricas na semana que passou. Na quinta-feira (15), o principal índice de ações da B3 terminou o pregão em 139.334,38 pontos. Trata-se do mais alto nível de fechamento da história da bolsa brasileira em termos nominais. Isso apenas dois dias depois do recorde anterior. Na sexta-feira (16), mesmo

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Ibovespa fecha em queda com Banco do Brasil (BBAS3), mas saldo da semana é positivo; dólar cai a R$ 5,66

Ibovespa encerrou em queda após renovar recorde na véspera; o desempenho foi pressionado pela derrocada das ações do Banco do Brasil (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli) A temporada de balanços corporativos do primeiro trimestre de de 2025 (1T25) chegou ao fim com a derrocada das ações do Banco do Brasil (BBAS3) e o Ibovespa (IBOV) se afastando do

Novo Nordisk, fabricante do Ozempic
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Novo Nordisk (NVO) anuncia troca de CEO após tombo das ações e aumento da pressão na corrida por “novo” Ozempic; entenda a sucessão

O “trono” para liderar a Novo Nordisk (NVO) vai ter um novo dono, após a farmacêutica dinamarquesa anunciar a saída do atual CEO, Lars Fruergaard Jørgensen, nesta sexta-feira (16). Jørgensen liderou a farmacêutica dinamarquesa por oito anos e deixará suas funções depois de um período de transição para a nova liderança. A sucessão acontece com

Sem alívio no Banco do Brasil (BBAS3): CEO prevê “inadimplência resistente” no agronegócio no 2T25 — mas frear crescimento no setor não é opção 
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Sem alívio no Banco do Brasil (BBAS3): CEO prevê “inadimplência resistente” no agronegócio no 2T25 — mas frear crescimento no setor não é opção 

Depois de ressurgir como um dos principais detratores dos resultados do Banco do Brasil (BBAS3) e pressionar as ações para as mínimas do Ibovespa nesta sexta-feira (16), o agronegócio não deve oferecer trégua para as finanças do banco nos próximos meses, segundo a CEO do BB, Tarciana Medeiros.  Para o próximo trimestre, a projeção da

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Petroleiras mantêm planos de investimento mesmo com oscilação no preço do petróleo

Apesar das flutuações nos preços internacionais do petróleo ao longo do primeiro trimestre deste ano, as principais companhias de óleo e gás da América Latina têm mantido seus planos de investimento, segundo análise do Goldman Sachs. O banco atualizou suas projeções para PetroRecôncavo (RECV3), YPF, Brava Energia (BRAV3) e Ecopetrol após a divulgação dos resultados

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